“Todo o apelo para que o voluntariado se multiplique é pouco, tal é a necessidade”.

No dia em que o reconhecimento das pessoas voluntárias é celebrado a nível mundial, 5 de dezembro, Marcelo Rebelo de Sousa frisou, com palavras que ecoaram nas páginas de Donne num século já longínquo, que “ninguém é uma ilha”.

Pelo contrário: os seres humanos são seres de proximidade, que encontram sentido na partilha e no serviço, não na indiferença.

— Em Portugal, a taxa de voluntariado em 2018 era de 7,8%, havendo cerca de 695 mil pessoas que se voluntariam, formal ou informalmente.

Queremos multiplicar-nos. Fazer crescer o universo de pessoas que procuram #mudaromundo com pequenos grandes gestos.

É necessário abrir espaço para o voluntariado em escolas, empresas e instituições, diz-nos Marcelo, porque “quanto mais se multiplicam e alongam as patologias, mais surgem as necessidades de cuidados continuados, quanto mais envelhece uma sociedade, mais temos um leque de necessidades que se alarga.”

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