Acreditar - Associação de Pais e Amigos de Crianças com Cancro
O acompanhamento às crianças e jovens e suas famílias é feito em todos os momentos da doença. Nas Casas da Acreditar, nos hospitais ou no domicílio, o apoio desdobra-se nos planos emocional, logístico, financeiro, material, escolar, psicológico, jurídico ou outro que as famílias necessitem. Com transparência, profissionalismo e, sobretudo, a experiência de quem já passou pelo mesmo.
Estamos presentes nos centros urbanos onde existem hospitais de referência em oncologia pediátrica: Norte (Porto), Centro (Coimbra), Sul (Lisboa) e também na Madeira (Funchal).
- NIPC 503571920
- Banco Novo Banco
- IBAN PT50-0007-0000-0597-7500-1622-3
- Consignação 0,5% IRS
BI da Instituição
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- Associação
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- "Tratar a criança ou jovem com cancro e não só o cancro na criança ou jovem", promovendo a sua qualidade de vida e da sua família.
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- Sentido de Comunidade, Empatia e Esperança
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- 1994
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- outubro de 1994
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- Nº Associados
- 7161
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- Acção Social;
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- Crianças; Jovens;
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- Acolhimento Temporário; Apoio Domiciliário; Campo de Férias; Distribuição Alimentar;
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- Assembleia Geral
- Andreia Patrícia Alves Serrão (Vice Presidente)
Maria Filipa Martins Mota da Silveira e Castro Cruz Gomes (Presidente)
Rute Marlene Sousa Gonçalo (Secretária)
Susana Cristina de Vares Vieira (Vogal)
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- Comissão Directiva
- Aladino Domingues
Álvaro José Ribeiro Bessa
Ana Sofia Pinto Neves
João José Estevão Nisa
João Maria de Lencastre de Bragança (Presidente)
João Paulo da Silva Corrêa Nunes
Maria do Carmo Martins Azevedo Meireles
Maria Patrocínio Mendes Grilo de Matos Dias
Mónica Cristina Brazão Silva
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- Conselho Fiscal
- Maria de Fátima Nunes Coelho (Presidente)
Maria da Conceição Osório Ribeiro
Pedro Miguel Santos Abreu
Apoio às famílias
Acompanhamento a nível emocional, material, económico, escolar, logístico (alojamento), psicológico jurídico ou outro de que a família necessite.
Crianças e jovens com cancro e suas famílias.
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Advocacia Social
Trabalho de defesa e promoção dos direitos das crianças e jovens doentes, suas famílias e sobreviventes, envolvendo-os sempre em cada acção. Alcançaram-se recentemente duas importantes conquistas: a legislação sobre o direito ao esquecimento e o alargamento do período de luto parental de 5 para 20 dias.
Crianças e jovens com cancro, famílias e sobreviventes.
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A Voz dos Pais
A doença oncológica de uma criança ou jovem implica significativas alterações na vida da família: da estabilidade emocional a questões logísticas e socioeconómicas. Porque enquanto sociedade ainda não estamos plenamente preparados para dar resposta às mesmas, os pais sentem que a sua “voz” e direitos precisam de ser ouvidos. Assim nasce a "A Voz dos Pais” que visa promover a qualidade de vida e (re)integração destas famílias na vida quotidiana. Em rede, os pais discutem as principais necessidades de mudança sentidas e põem em prática a resolução ou minimização das mesmas.
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- Técnicos Internos
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- 2
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- 2
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- 0
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- 0
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- 17
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- 0
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- 0
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- Técnicos Externos
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- 0
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- 0
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- 0
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- 0
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- 0
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- 16
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- 0
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- Pessoas Coletivas
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- 0
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- 0
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- 7161
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- 0
| Merck Sharp & Dohme | Primeira Menção Honrosa na 10ª Edição do Prémio Maria José Nogueira Pinto, a propósito da trabalho da Acreditar na legislação sobre o Direito ao Esquecimento (2022)- |
| Fundação Fé e Cooperação | "Advocacy Award" pela campanha e alteração legislativa. - "O luto de uma vida não cabe em 5 dias" no âmbito do projecto #CALL – Communication and Advocacy Learning Lab (2022). |
| Revista Activa | Margarida Cruz, directora-geral distinguida com Prémio Solidariedade pelos Prémios ACTIVA Mulheres Inspiradoras, a propósito da campanha/petição luto parental (2022). |
| MBWay | Campanha "Ajudar é tão fácil", donativo de 8.530,77€ (2022). |
Sem informação disponível