Associação Portuguesa de Paralisia Cerebral de Faro
A instituição intervém no âmbito da prevenção, diagnóstico, avaliação e (re) habilitação do cidadão com deficiência e incapacidade, desenvolvendo ações que visam a resolução dos problemas destes cidadãos, nomeadamente, no âmbito da Reabilitação, da Educação, da Saúde, da Ação Social, da Habitação, da Formação Profissional, do Emprego e da Recreação e Desporto.
- Ana Luísa Moreira da Silva de Fernandes de Sousa
- Telefone 289828814
- Email info@appc-faro.org.pt
- Website http://www.appc-faro.org.pt
- NIPC 509656226
- Banco Crédito Agrícola
- IBAN PT50-0045-7210-4023-4910-8299-7
- Consignação 0,5% IRS
BI da Instituição
-
- Associação
-
- Desenvolver respostas de excelência no âmbito da reabilitação/habilitação, da inclusão social e profissional de forma a promover as capacidades e a qualidade de vida dos cidadãos com deficiência e incapacidade enquanto membros de pleno direito da sociedade que integram.
- Desenvolver respostas de excelência no âmbito da reabilitação/habilitação, da inclusão social e profissional de forma a promover as capacidades e a qualidade de vida dos cidadãos com deficiência e incapacidade enquanto membros de pleno direito da sociedade que integram.
-
- Respeito
Deverá existir entre os diversos intervenientes da organização um clima de respeito mútuo, de forma a garantir um serviço de qualidade. O espírito de equipa, de colaboração e solidariedade deve ser privilegiado pelos colaboradores a fim de se promover um bom relacionamento entre todos.
Confiança
Os colaboradores deverão contribuir para um clima de segurança e estabilidade dentro da organização.
Confidencialidade
Os colaboradores devem proteger a dignidade, a privacidade e a confidencialidade dos indivíduos que apoiam, agindo de uma forma sigilosa no âmbito da ética profissional que lhes é devida.
Responsabilidade e Competência
Os colaboradores devem agir de forma responsável no exercício das suas funções, no âmbito das competências que lhes estão atribuídas e agir com espírito de missão, visando a adoção de condutas que prestigiem a organização.
Na sua prática profissional devem ter um comportamento zeloso na utilização dos materiais e equipamentos da organização.
Política da Qualidade
A obtenção da Qualidade nas atividades desenvolvidas e nos serviços prestados aos clientes pela APPC – Faro é um compromisso assumido e partilhado pela Direção e por todos os colaboradores da Instituição, mediante a aplicação dos princípios de serviço de solidariedade e os conceitos de trabalho em equipa e dos processos de melhoria contínua.
Através da qualificação, sensibilização e motivação dos nossos colaboradores para a Excelência do serviço prestado e na orientação da gestão pelos princípios do desenvolvimento sustentável, o nosso objetivo é oferecer aos clientes serviços que satisfaçam as suas necessidades, acrescentando continuamente valor aos padrões globais da qualidade de vida.
É nosso propósito consolidar o reconhecimento da Instituição como sendo das que apresentam mais altos indicadores de qualidade de vida do país.
Neste sentido, a nossa Política da Qualidade traduz-se nos seguintes fatores chave:
Oferta de serviços que vão de encontro às necessidades específicas de cada cliente;
Aposta na qualidade dos serviços (material, higiene e alimentação, segurança das instalações, eficiência dos colaboradores, formação de pessoal, etc.);
Fidelização dos clientes através da qualidade dos serviços prestados;
Estudar as associações de sucesso (benchmarking);
Incentivar a participação dos colaboradores e clientes na estratégia da instituição;
Manter e melhorar o relacionamento com os parceiros.
- Respeito
-
- 2005
-
- novembro de 1982
-
- Nº Associados
- 435
-
- Educação; Saúde;
-
- Pessoas com deficiência; Gravidas puérperas;
-
- Actividades Ocupacionais; Ambulatório; Atendimento Social e Psicológico; Centro Apoio à Vida; Centro de Recursos; Centro Terapêutico; Educação Especial; Hidroterapia; Hipoterapia; Inserção profissional; Intervenção Precoce; Lar Residêncial; Residência;
-
- Assembleia Geral
- Presidente - Carlos Alberto Ribeiro Rodrigues
1º secretário- Hermínia Jesus Martins Pinheiro
2º secretário - Cristina Isabel Guerreiro Sobral
- Assembleia Geral
-
- Direção
- Presidente: Paulo Jorge de Almeida Gonçalves Teixeira
Vice-Presidente: Ana Luísa Moreira da Silva Fernandes de Sousa
Tesoureiro: Carlos Manuel Pera Nunes
Secretária: Cidália Maria Cardoso Guerreiro
Vogal: José Joaquim Marques Alvarelhão
Vogal: Filipa Inês Matias de Sousa
Vogal: Carlos Manuel das Neves Miguel
Suplente: Esmeralda Maria do Vale Mota Domingos
Maria Suplente:Manuela Fernandes Teixeira
-
- Conselho Fiscal
- Presidente: José Maria da Conceição
1º vogal: Manuel Madeira Guerreiro
2º vogal: Manuel João dos Santos Gonçalves
Centro de Atividades Ocupacionais
Estrutura de apoio a jovens e adultos com idade igual ou superior a 16 anos de idade, com deficiência grave, que não reúnem condições de empregabilidade, dando resposta à grande desvantagem que apresentam no desenvolvimento social, devido às suas limitações no movimento e na comunicação.
56.
Recursos Humanos afetos por Equipamentos Social.
Intervenção Precoce na Infância
Resposta social na área da infância, de natureza preventiva e reabilitativa, com vista a garantir condições de desenvolvimento das crianças dos 0 até aos 6 anos de idade, com alterações nas funções ou estruturas do corpo e com risco grave de atraso de desenvolvimento.
60.
Recursos Humanos afetos por Equipamentos Social.
Ambulatório
É uma resposta social destinada à reabilitação de crianças e jovens a partir dos 6 anos de idade, com paralisia cerebral e atrasos de desenvolvimento inerentes a patologias neurológicas afins, do distrito de Faro, em regime externo.
100.
Recursos Humanos afetos por Equipamentos Social.
Centro de Recursos para a Inclusão
Programa desenvolvido em ambiente escolar, com objetivo de maximizar as competências dos alunos com deficiência ou incapacidade, promovendo o sucesso escolar, a formação, a transição para a vida ativa e inclusão social dos mesmos.
127.
Recursos Humanos afetos por Equipamentos Social.
Lar Residencial
Resposta social destinada a alojar jovens e adultos com Paralisia Cerebral e doenças neurológicas afins, com idade igual ou superior a 16 anos, que se encontram impedidos definitivamente ou temporariamente de residir no seu meio familiar.
20.
Recursos Humanos afetos por Equipamentos Social.
Residência de Autonomização e Inclusão
Resposta social destinada ao alojamento permanente e temporário de 5 jovens e adultos com deficiência ou incapacidade, com idade igual ou superior a 18 anos, que mediante apoio possuem capacidade de viver autonomamente.
5.
Recursos Humanos afetos por Equipamentos Social.
Centro de Apoio à Vida
É uma resposta social vocacionada para o apoio e acompanhamento de mulheres grávidas ou puérperas que se encontrem em situação de risco emocional ou social, residentes nos concelhos de Faro e Olhão, suas famílias e filhos recém-nascidos até um ano de vida.
20.
Recursos Humanos afetos por Equipamentos Social.
Faz Acontecer
Projeto financiado pelo Concurso Missão Sorriso 2013, iniciativa do Modelo Continente Hipermercados S.A dirigido a 50 crianças, com idades compreendidas entre os 0 e os 18 anos, com deficiência que, por motivos de perda congénita ou adquirida das funções ou estruturas do corpo, apresentem dificuldades específicas que lhes dificultem ou limitem a atividade e participação na vida ativa. Consiste no empréstimo e adequação de produtos de apoio, mediante avaliação individual das crianças e contempla, a manutenção do equipamento que está sujeito a desgaste constante, permitindo a sua reutilização.
Vamos ser Astronautas
Projeto financiado no âmbito do prémio BPI Capacitar que permite a utilização de uma ferramenta terapêutica inovadora que possibilita intervir na população alvo com recurso ao conceito de Bobath para reprogramação do sistema nervoso central, através de terapia intensiva e reeducar o cérebro a reconhecer padrões de movimento e atividade muscular normal.
Vamos Plantar Sorrisos
O projeto financiado pela Fundação EDP, “Vamos Plantar Sorrisos” assenta na criação de uma horta sustentável e acessível, como ferramenta de integração social dos nossos clientes.
O projeto tem ainda uma vertente ecológica, uma vez que foi instalada no espaço exterior uma cisterna que permite fazer o reaproveitamento de águas pluviais para a rega da horta e um sistema de rega automática gota a gota que previne o desperdício de água na rega das culturas semeadas.
Surf Adaptado
O Surf Adaptado é o mais recente programa do departamento de desporto adaptado da instituição. Pretendemos ir mais além, através do desenvolvimento de um conjunto de atividades inerentes a esta modalidade, fomentando a competição, a prática de atividade física regular, em ambiente inclusivo, contribuindo para o bem-estar físico e emocional dos clientes, uma vez que, melhora a sua coordenação psicomotora, a sua postura e tónus muscular, refletindo-se num aumento significativo da sua autoestima, autoconfiança, autonomia e, consequentemente, da sua qualidade de vida.
Oficina Secreta
Projeto co-financiado pelo INR (Instituto Nacional para a Reabilitação, I.P.) que surgiu com o objetivo de criar um espaço para explorar várias temáticas através de técnicas de arte, nomeadamente, pintura e escultura em parceria com a turma de Artes da Escola Secundária Tomás Cabreira.
Tem como principais objetivos: promover a participação ativa da pessoa com deficiência na comunidade, aumentando a sua inclusão social e explorar temas e problemáticas identificadas pelos nossos clientes , recorrendo a diferentes técnicas de arte como instrumento privilegiado de aprendizagem e comunicação.
Ritmo para Todos
Projeto co-financiado pelo INR (Instituto Nacional para a Reabilitação, I.P.) relacionado com a Dança, Música e Movimento, reconhecendo e valorizando a importância da música na nossa vida procurando demonstrar as capacidades de cada um proporcionando assim, ao cidadão com deficiência, a possibilidade de formação na área da dança. O projeto contempla uma semana de Workshops, onde irão participar indivíduos com e sem deficiência, contribuindo assim para o enriquecimento pessoal e social de cada um.
-
- Técnicos Internos
-
-
- 4
-
- 6
-
- 10
-
- 6
-
- 4
-
-
- 30
-
- 7
-
- Técnicos Externos
-
-
- 0
-
- 0
-
- 0
-
- 0
-
- 0
-
-
- 0
-
- 0
-
- Pessoas Coletivas
-
-
- 0
-
- 0
-
- 0
-
-
- 435
Centro Distrital de Segurança Social de Faro | Financiamento |
Administração Regional de Saúde | Financiamento |
Instituto do Emprego e Formação Profissional | Financiamento |
DGESTE- Direção Geral de Estabelecimentos Escolares | Financiamento |
The European Platform for Rehavilitation | Excellence in Social Services |
Sem informação disponível
Sem informação disponível