Quer dizer, a Escola de Circo do Chapitô reinventou-se com a crise do Covid-19 e, sem a presencialidade fecunda que o regime de excepção interditou, continuamos a aprender uns com os outros.

Estamos fisicamente distanciados mas comummente vinculados, criando objectos artísticos, portfólios, performances, fazendo perguntas, construindo respostas, partilhando práticas numa inquietude que faz parte das artes circenses, quer seja no palco ou nos bastidores, nas artes performativas ou nos ofícios do espectáculo.

A distância não está no espaço. A distância está na incomunicabilidade.

A provar isso mesmo, convidamos a visitarem a página do Facebook da Escola de Circo do Chapitô – ali vão assistir ao pulsar intenso da vida de toda a comunidade escolar.