Cada dia deste ano que passou foi como que um pedaço de vida inteira, que começa e vai até ao final, como que de um espectáculo se tratasse ou tal como um fósforo que se incendeia, que se consome, no tempo que cada um escolhe.

2017 foi um ano muito intenso, cheio de realizações. Demos mais um salto na longa caminhada Chapitô, mantendo sempre acesa a chama que nos ilumina.

Foi mais um tempo de firmar a nossa confiança mútua, de renovarmos as nossas energias para receber mais um ciclo – 2018 – partilhando as nossas forças positivas e as nossas fraquezas que, assim, se transformam em aprendizagens para o bem comum.

Todo o projecto Chapitô cumpriu as diferentes etapas previstas – entre o dia e a madrugada - parabéns a todos! É cada vez maior o abraço que nos une.

Neste Janeiro, para além da programação já habitual, temos a estreia da Companhia Chapitô com a tragédia shakespeariana “Hamlet”, no dia 18. A não perder! Bem-vinda à Companhia que tem estado em tournée pelo mundo fazendo as nossas honras.

Teremos também um concerto de música ao vivo da banda “Zarco” composta por João Sala, Fernando Biu, Pedro Santos, Joe Sweats e Gastão Reis, com a colaboração do performer João Salgado e a participação especial dos músicos Gimba e Jorge Galvão, pré “Afonsinhos do Condado”. Mais um grupo jovem a despontar.

Caros amigos, alguém dizia que “à medida que os anos passam, aprendemos a agradecer não apenas o que os encontros proporcionam, mas também o que nos chegou através dos desencontros”. Pois que, muitas vezes, o caminho para os outros é sempre longo e tanta coisa pode acontecer. Temos que ter coragem, energia e inteligência para não desistir dos compromissos com a humanidade, mesmo enfrentando tempos difíceis, mesmo com as movimentações mundiais, os grandes desafios económicos, políticos, sociais, ambientais, etc…

É toda uma consciência social que temos obrigação de partilhar com os jovens, colaboradores, amigos, cidadãos. Toda a atenção é pouca!

2018 será o ano de grandes mudanças!?...

É sempre bom ter boas surpresas!...

Um grande abraço.

Teresa Ricou